quarta-feira, 17 de outubro de 2012

PAIS E FILHOS: CALADOS VIVEM, CALADOS SE DISTANCIAM por Augusto Cury.


PAIS E FILHOS: CALADOS VIVEM, CALADOS SE DISTANCIAM


O amor jamais pode ser ocultado, escondido, camuflado. Há pais que nunca disseram aos seus filhos: “Eu te Amo”, “Você é muito importante para mim”, “Não desista, vá em frente, você pode conseguir”.
Há Pais que jamais manifestaram o amor por meio de elogios, abraços, afeto, encorajamento. Jamais comentaram sobre seus fracassos para que seus filhos entendam que ninguém é digno do sucesso se não usar suas derrotas para conquistá-lo. Jamais falaram de suas dores para que seus filhos, quando passarem por elas, aprendam a enfrentá-las com dignidade.
Calados vivem, caldos se distanciam, embora vivam no mesmo espaço físico. Por outro lado, há filhos que nunca disseram a seus pais: “Obrigado por tudo que fizeram por mim”, “Vocês sacrificaram alguns sonhos para que nós sonhássemos”, “Tiveram noites de insônia para que nós dormíssemos”, “Viveram dias tensos para que nós relaxássemos”, “Muito obrigado por vocês existirem!”. Desconhecem limites, os pais são seus serviçais, parece que existem para satisfazer todos os seus desejos.
Muitos filhos, por serem escassos de amor inteligente, tornaram-se especialistas em reclamar dos pais e apontar-lhes os defeitos. Esquecem que não poderão um dia exigir de seus próprios filhos o que não deram a seus pais.O agradecimento é um dos pilares mais sublimes do amor. Quem não treina seu “eu” para agradecer tem grande chance de ser um adulto insatisfeito e autoritário. Terá enormes dificuldades de trabalhar com conjunto, cooperar, participar.

Augusto Cury (Trecho do livro: “Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas”.)

1 comentários:

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